Laboratório de Morfogênese Celular
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O Laboratório de Morfogênese Celular está interessado nos processos biológicos que subjazem a aquisição de padrões morfológicos nas células metazoárias. O LMC abriga grandes linhas de pesquisa liderada por diferentes Professores/Pesquisadores independentes focados em desvendar os mecanismos que regulam a morfogênese celular.
Vivaldo Moura Neto
Fábio Jorge
Juliana de Mattos Coelho Aguiar – Lattes
Luiz Gustavo Feijó Dubois – Lattes
Marcos Fábio Henriques dos Santos – Lattes
Técnico: Fábio Jorge Moreira da Silva
Doutorandos: Nathália Reis dos Santos
Mestrandos: Mayara de Melo de Araújo
ICs: Karoline Melo
Douglas Assis Camargo da Silva
Gabriele Domingos Jardim
Vitória Renovato Moreira da Silva
Larissa Rocha Ramos Ferreira
- Células gliais entéricas – Profa Juliana de Mattos Coelho Aguiar: As células gliais que compõem o sistema nervoso entérico – a glia entérica (GE) – atua em diferentes aspectos funcionais do intestino. Na homeostase, a GE atua na manutenção da barreira epitelial intestinal (BEI). Entretanto, em condição patológica, a GE se torna reativa e pró-inflamatória, atuando como célula imune, e acentuando o quadro inflamatório. A alteração da motilidade intestinal também está diretamente relacionada a reatividade da GE. Nosso grupo busca compreender como a GE responde a estímulos inflamatórios e como pode atuar no processo de resolução da inflamação. Na situação do câncer colorretal (CCR), a inflamação também está presente e a GE faz parte do microambientetumoral. Assim, é também de nosso interesse entenderos aspectos reativos da GE frente ao tumor.O funcionamento do eixo intestino-cérebro também é foco de nosso interesse. Já se sabe que distúrbios neurológicos podem estar associados a alterações intestinais, e respostas neuro-imuno-inflamatórias parecem estar envolvidas na co-ocorrência de quadros de doença inflamatória intestinal e transtornos de humor.Outro aspecto da plasticidade fenotípica da GE ao qual o grupo se dedica é sua capacidade de diferenciação neurogênica, evidenciada em situações de injúria ganglionar e inflamação intestinal, tendo a matriz extracelular como um importante papel modulatório. Estudar a GE, sua resposta em situação de inflamação e sua plasticidade fenotípica é de grande importância para entendimento das morbidades que afetam o trato gastrointestinal e até mesmo dos distúrbios neurológicos.
- Heterogeneidade Celular em gliomas humanos – Prof. Luiz Gustavo Feijó Dubois: Os gliomas, tumores originários das células gliais, são os tipos mais comuns de tumores primários que afetam o sistema nervoso central. Estes tumores são notoriamente agressivos, invasivos e, até o momento, não possuem cura, principalmente devido à sua alta resistência aos tratamentos disponíveis. Uma das principais dificuldades no tratamento dos gliomas é a sua marcante heterogeneidade celular: diferentes fenótipos dentro da mesma massa tumoral respondem de maneira distinta aos tratamentos, levando à recidiva e à falta de cura. Nosso grupo de pesquisa está focado em desvendar os mecanismos responsáveis pela geração dessa heterogeneidade celular nos gliomas, com ênfase em uma abordagem metabólica. Especificamente, buscamos compreender como as células tumorais são capazes de alterar seu metabolismo para se adaptarem às exigências moleculares das células transformadas.
Nenhuma projeto publicado.
– Sorbonne Universités
– New York University
– ICB/USP
– Departamento de Neurociências UFF
– Tixus/UERJ
– INCA
– Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer
Nenhum artigo publicado